As atitudes do vice-prefeito Júnior Martins só comprova a sua incapacidade politica de assumir ou gerenciar qualquer cargo público em Caxias. E a prova disso veio no desfile de 07 de Setembro. Enquanto passava na frente do palanque armado abrigar as autoridades o protesto feito por professores, pais e alunos contra a atual administração e as irregularidades na educação municipal, Júnior Martins ria, com um ar de deboche, e ainda gesticulava para os manifestantes.
Definitivamente não precisava. Se a intenção era outra ou o motivo da chacota era outro, que JM ficasse quieto, assim como ficaram as outras autoridades, até mesmo o vereador Catulé que é conhecido por seu pavio curto e rompantes entusiásticos, ficou quieto enquanto passava a manifestação. O fato é que a atitude do vice não pegou bem para quem assistia ao desfile e a oposição que não é boba nem nada, pegou o mote e agora explora o fato a exaustão. Pior para JM, que já está no limbo político, massacrado pelas articulações de HC. A atitude de JM só reflete a sua trajetória politica nos últimos oito anos, ele nunca pensa no amanhã. Com o bolso cheio de dinheiro cospe pra cima e se esquece de que os que hoje fazem manifestação contra a atual administração são os mesmos que um dia o ajudaram a elegê-los.
Graça
Quem também achou graça foi o procurador piauiense e candidato a prefeito Leonardo Coutinho. Ainda haverá aqueles que acharão tudo normal. Mas aqueles que usam o cargo público, ou intencionam usa-los devem estar atentos ao seu próprio comportamento.
Hábitos
Como preza a boa educação os hábitos de casa nem sempre deve ser levado ao conhecimento público. Respeito aos inimigos faz mesmo, principalmente quando estes são capazes de manipular a opinião público, como já fizeram os educadores há oito anos.
Contra
Na época a luta era contra o casal Paulo e Márcia Marinho que amargaram meses de greve e não perceberam que municiavam os professores para ajuda-los a catapulta-los do poder.
Grupo
Mesmo tendo dissolvido e dado cargos de confiança aos cabeças daquela época, a essência do movimento permanece viva. Protestar ainda é um direito democrático neste país. Desde que não ofenda a vida privada de cada um, ou que isso implique na destruição de bem públicos ou em violência fisica, as outras formas de protesto são válidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário