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Caxias, Ma, Brazil
Sou jornalista por formação e profissão há dez anos. Correspondente do jornal O Estado do Maranhão desde 1999. Já atuei em diversos jornalísticos de Caxias, impressos e na internet.Trabalhei em assessorias de imprensa. Este ano assumi a coluna política de Caxias em O Estado. Aqui estarão impressas um outro lado dessas noticias, os bastidores que pouca gente vê. Postarei também as reportagens produzidas por mim para este jornalístico e que agora estarão disponibilizados também na internet.Leia, reflita e comente.CONTATOS: (99)8133-3525 ou aneledepaula@gmail.com

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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

MESMO SACO

       A promotora Carla Mendes está enquadrando todos os políticos caxienses que estão em débito com a Justiça, seja no quesito financeiro seja no quesito moral. Só na última semana colocou no mesmo saco Humberto Coutinho e o casal Marinho. O primeiro por contratações irregulares na Prefeitura os outros por irregularidades na prestação de contas e etc. O conteúdo é o que menos vem ao caso. O que deve chamar a atenção do caxiense é que estamos no começo de um processo eleitoral que se desenha e na falta de uma decisão mais concisa quanto à aplicação da Lei da Ficha Limpa são os cuidados em analisar o passado de cada politico que fará diferença nas nossas escolhas.
      HC que está no poder desde 2005 quando se elegeu, tinha uma postura imaculada, mas isso foi lá atrás. Agora é alvo de processos e denúncias. É farinha do mesmo saco de tantos outros políticos com pendências na Justiça. Hão de dizer que ele não será mais candidato, é obvio que diretamente não, mas se conseguir eleger o sobrinho só se mudará o nome de quem assina os documentos e participa das fotos oficiais. É contraditório, eu sei, mas se formos analisar os atos de nossos políticos estamos num beco sem saída.  

Nomes                                      

Para os caxienses o que se apresenta é um dilema eleitoral. Não há uma opção que fuja dos Coutinho e dos Marinho. Os políticos que anunciam uma possível candidatura não tem discursos consistentes, dinheiro e muito menos liderança para formar um bloco capaz de bater de frente com os tradicionalismos políticos de Caxias.

Muro

Moradores do Bairro Bacuri  estão revoltados com a Prefeitura de Caxias. É que a mesma decidiu fazer uma grande barreira de areia e lixo interditando uma via de acesso que ligada o bairro as localidades circunvizinhas do Antenor Viana e Teso Duro.

Desvio

Com o desvio os moradores agora percorrem um longo caminho para chegar até os bairros vizinhos e o que é pior, em uma rua que não possui calçamento apenas barro e mato e nenhuma iluminação. Como o bairro é periférico é também conhecido por casos de violência que segundo os moradores podem aumentar com a medida tomada pela Prefeitura.

Paralisação

Os funcionários da agência dos Correios de Caxias voltaram atrás e decidiram aderir a paralisação da categoria que acontece em todo país. Em Caxias além de reajuste eles também querem a ampliação da agência que se tornou pequena para atender a demanda. 

PF CONTESTA ANULAÇÃO DE PROVAS CONTRA A FAMÍLIA SARNEY


        A Polícia Federal contesta decisão da Justiça de anular as provas obtidas na operação que investigou os negócios da família Sarney, informa reportagem de Fernando Mello eFlávio Ferreira, publicada na edição desta quinta-feira da Folha .
       Na semana passada, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou as provas por considerar que a PF levou em conta apenas um relatório para justificar a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico dos suspeitos.
      A investigação teve início em 2006, após o Coaf encaminhar o alerta à PF. Além de Fernando Sarney, constam dados de sua mulher, Teresa Cristina Murad Sarney.
Fernando Sarney nega todas as acusações. O Ministério Público Federal ainda pode tentar derrubar a decisão, recorrendo ao próprio STJ e ao STF (Supremo Tribunal Federal).
A apuração se estendeu até agosto de 2008 e apontou crimes de tráfico de influência em órgãos do governo federal, formação de quadrilha, desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro.

FONTE: FOLHA.COM

GOVERNO PROPÕE AUMENTO DE 20% PARA PROFESSORES DO ESTADO


O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), apresentou nesta terça-feira (20) à diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Maranhão (Sinproesemma), a tabela salarial de reajuste da categoria para os profissionais que recebem remuneração acima do piso nacional estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC), que é de R$ 1.187 por 40 horas/semanais.
Bringel apresentou proposta durante reunião com direção do sindicato
De acordo com a proposta apresentada pelo secretário João Bernardo Bringel, o reajuste será de um percentual de 20%, sendo que 10% deste serão aplicados a partir do mês de outubro. A tabela salarial contempla ainda a aplicação do piso salarial nacional, a partir do mês de outubro, para os profissionais da categoria das classes I e II do magistério, que recebem remuneração abaixo do teto estabelecido pelo MEC, conforme foi anunciado pelo Governo do Estado na quinta-feira (15). A medida faz parte do acordo do Governo do Maranhão com a categoria de colocar em prática o piso salarial da categoria determinado pelo Supremo Tribunal Federal, no prazo de até 30 dias após o STF emitir o Acórdão da sua decisão. Vale ressaltar que os professores do Maranhão com nível superior recebem remuneração é de R$ 1.631,69 e praticam a jornada de 20 horas/semanais. Bringel afirmou que o sindicato tem em mãos elementos apresentados pelo governo para discutir com a categoria. Ele disse ainda que o Estado espera o mais breve possível concluir o processo de negociação com o sindicato. 
O presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, disse que a proposta de reajuste salarial apresentada pelo governo será discutida pela diretoria do Sindicato e representantes da classe de professores nas escolas.
FONTE: ASCOM GOVERNO DO ESTADO

CLIMA SECO PREJUDICA AGRICULTORES

      O lavrador Edilson Lima, 36 anos, trocou temporariamente a profissão de lavrador pela de ambulante. Ele é uma das vitimas da escassez de chuva. Como trabalhava na agricultura de subsistência, sem a chuva para irrigar a terra, ele se viu obrigado a mudar de profissão. Trabalhando de forma terceirizada, Edilson Lima acredita que a mudança foi até melhor, por causa do salário que consegue tirar todos os meses. Para ele a saudade da família, já que trabalha vendendo nas portas das residências em diversos povoados e municípios maranhenses, é um dos fatores que o fariam voltar para a lavoura. O lavrador afirma que depender da água para alimentar a família é muito sofrido.
         “Plantei esse ano, mas nada deu certo. O feijão não vingou, nem o arroz, aí como não tinha como manter a comida na mesa foi fazer outra coisa. Enquanto eu ganho esse dinheiro aqui, a mulher quebra coco e ainda faz azeite e é assim que a gente ta se virando”, esclarece o lavrador.
       Calor intenso, altas temperaturas e escassez de chuva estão prejudicando não apenas o lavrador Edilson Lima. A mudança climática já é um tormento para dezenas de agricultores, principalmente aqueles que não trabalham com irrigação. A população e a vegetação também são vitimas deste fator.
        De acordo com o Instituto de Metereologia de Caxias-Inmet as temperaturas no município não têm ficado abaixo dos 39°C.