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Caxias, Ma, Brazil
Sou jornalista por formação e profissão há dez anos. Correspondente do jornal O Estado do Maranhão desde 1999. Já atuei em diversos jornalísticos de Caxias, impressos e na internet.Trabalhei em assessorias de imprensa. Este ano assumi a coluna política de Caxias em O Estado. Aqui estarão impressas um outro lado dessas noticias, os bastidores que pouca gente vê. Postarei também as reportagens produzidas por mim para este jornalístico e que agora estarão disponibilizados também na internet.Leia, reflita e comente.CONTATOS: (99)8133-3525 ou aneledepaula@gmail.com

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quinta-feira, 2 de junho de 2011

CONSTRUÇÃO CIVIL AQUECE MERCADO DE TRABALHO EM CAXIAS


      Segundo dados da Secretaria Municipal do Trabalho o setor da construção civil é um dos que mais cresceram desde 2009 no município e isso se deve, sobretudo, conforme informações do chefe da pasta Adelmo Soares, ao aquecimento desse setor na cidade. O trabalhador do setor Antônio Augusto Vieira, afirma que não está sem emprego desde o começo do ano passado. Ele que trabalha como pedreiro há oito anos, argumenta que esta é a melhor fase da sua carreira profissional graças ao aquecimento desse setor no município.
      “Olha eu já fiquei foi de meses sem trabalhar, mas agora não o negócio está bom demais porque tem sempre obra pra gente fazer”, enfatiza.
      E se depender deste setor da construção civil vagas no mercado não irão faltar para aqueles que estão qualificados nessa mão de obra. Estão previstos para serem construídos ainda este semestre dois conjuntos habitacionais perfazendo mais de 600 casas.
        A construção civil foi o setor da economia que mais se destacou na geração de empregos em 2010. Proporcionalmente, foi a área que mais cresceu, com 14,4% de aumento no número de postos de trabalho entre janeiro e novembro do ano passado. Em 2009, a construção civil também tinha sido destaque, com crescimento de 10,9% no mesmo período.
       “A previsão este ano é que esses números se mantenham até que essas obras reduzam a sua execução. Mas como o Governo Federal tem dados sinais de que dará continuidade a esse projeto por muitos anos, é possível que ele continue também em Caxias e o que a gente espera para que essas pessoas continuem empregadas pelo mercado formal”, enfatiza Adelmo Soares. 

INFRAÇÕES NO TRÂNSITO CONTINUAM ALTAS

    Flagrantes de infrações são comuns em Caxias. Somente em 2010, mais de quatro mil multas foram aplicadas na cidade, este ano o número já passa de duzentas multas, conforme dados do Detran-Ma. A maior parte é com motociclistas. Eles circulam pelas ruas sem capacete. Além disso, grande parte dos condutores não possui habilitação. Para fechar o cerco contra esses infratores a Policia Militar em parceria com a Guarda Municipal e os Agentes Municipais de Trânsito estão fazendo blitzen surpresas na cidade.
       Os pontos para essas ações são escolhidos estrategicamente e, além disso, elas são volantes permanecendo apenas algumas horas em um mesmo local. A meta segundo a PM, que coordena a ação, é identificar os condutores não habilitados e tirar de circulação das ruas os infratores que estão trazendo prejuízos para outros motoristas, motociclistas e pedestres da cidade.
       O aumento da frota de veículos, as inúmeras imprudências e as irresponsabilidades são fatores que contribuem para o aumento de infrações, multas e o risco de acidentes, avalia a Policia Militar.
        “Hoje tem muitos carros e principalmente motos circulando na cidade e acho que isso contribui muito para o aumento dessas infrações porque tem muitos menores que fazem uso dessas motos e acabam cometendo essas infrações”, avalia o agente de trânsito Ademar da Silva.
      Para muitos motoristas, a principal razão para o aumento vertiginoso no número de infrações está relacionada ao excesso de velocidade e à falta de sinalização em trechos considerados com alta incidência de infrações.
       “Eu vejo é muito jovem aqui nessa Avenida Senador Alexandre Costa que passam em alta velocidade e eles não respeitam ninguém. Eu moro aqui e vejo eles fazerem isso quase todos os dias, perturbam a vida da gente e ainda botam em risco a vida de quem mora aqui, que é obrigado a redobrar os cuidados”, afirma o caxiense Raimundo Menezes.
       A ausência de campanhas educativas permanentes e o grande número de veículos também seriam motivos para essas ocorrências. Elas acontecem em sua maioria durante a noite, quando o número de blitzen diminuem e os menores, maiores infratores, pegam os veículos com mais tranquilidade para circular pelas ruas de Caxias.

É COISA SÉRIA

     Eleger presidente de bairro em Caxias é coisa séria. Pode dar até confusão quando há conflitos de interesses. Eles funcionam como uma base nos bairros, eleitoreira, diga-se de passagem. No último final de semana o pau quebrou no Bairro Tamarineiro. Por lá quatro chapas brigavam pelo comando da associação. Houve troca de acusações e muito bate boca, até os votos já depositados na urna foram queimados na confusão.
    Muitos se questionam porque os ânimos se acirram tanto. Basta um pouco de atenção. Ser presidente de associação traz privilégios, talvez nem tanto como no passado, mas ainda traz. Na época do então prefeito Aluízio Lobo, lá pelo século passado, presidente de associação era o braço do prefeito nos bairros. Recebiam benesses, terrenos e ainda faziam triagem de quem deveria e podia ser recebido ou não pelo prefeito. Hoje eles não têm tanto poder de barganha, mas na hora da eleição são peças preciosas. Daí porque os vereadores com mandato costumam se envolver também nesse tipo de eleição.
    Foi assim no Tamarineiro, assim como foi também no bairro Cohab onde a compra de votos correu solta. Pensando bem, esse negócio de ser líder de associação é mais sério do que aparenta.

Acumulo I
Reportagem publicada pelo jornal piauiense Meio Norte divulgou que Mais de 1.500 professores das Universidades Federal, Estadual, do IFPI e da Prefeitura de Teresina e da Secretaria de Educação acumulam cargos ilegalmente e alguns chegam a ter jornada de 320 horas semanais em oito empregos.

Acumulo II
Conforme a reportagem existem casos de professores com dedicação exclusiva na Universidade Federal, na Universidade Estadual e no IFPI e de professores acumulando cargos em Campo Grande, Teresina, São Luis e Caxias.

Acidentes I
A falta de pavimentação está entre os principais motivos para as causas de acidentes na BR 226. Outro problema é a poeira, que incomoda também quem mora às margens da BR. De acordo com o superintendente do Dnit no Maranhão, Gerardo Fernandes, existe um contrato de conservação do trecho da BR-226, nas proximidades de Caxias.
Acidentes II                               
 Com o fim do período chuvoso, as equipes devem voltar ao local para fazer a manutenção em cem quilômetros da estrada.Sobre a pavimentação, o superintendente informou que o projeto deve ser assinado agora em junho, mas as obras só devem começar no ano que vem.