O juiz de Direito, Dr. Antônio Soares Firmino Freitas, ou, na intimidade, Firmino Freitas, é um poeta e escritor com vida fincada no torrão caxiense que respira literatura. Na realidade, se trata de um dos mais férteis poetas e escritores da contemporaneidade caxiense que conheço. E não é só isso: um dos melhores e mais respeitados da cidade de Caxias, com assento na Cadeira de nº 02 da Academia Caxiense de Letras. Creio que, atualmente, não há como se falar em literatura caxiense sem nos lembrarmos dele.
Depois de sua primeira publicação, Conversando com Deus (prosa poética), 1985 e 1986, não mais parou. É livro após livro, sempre nos gêneros da poesia e prosa, mais prosa que poesia. Possuo, em minha biblioteca particular, nada menos que treze livros de sua autoria, todos ofertados por ele, alguns com gentil dedicatória e outros enviados a mim pelas mãos de amigos. O bom, é que parece não querer parar mais. Isso, é sinal de que não é daqueles escritores que publicam por publicar, julgando-se ótimos, mas que, na verdade, não o são. Seus escritos são de primeira qualidade. E ele não se contenta, não fica parado no tempo: começou com poemas, mas, embora não os abandonando, passou para a prosa como um brinde a todos nós, caxienses, de relembranças belíssimas dos nossos cotidianos - cultural e social - próximos passados. Na prosa, é um criador verídico. Sempre cria alguma coisa pautada no acréscimo de verdade. Faz exercício com as palavras, construindo, com elas, épocas vivenciadas, relembrando-as com o seu louvável e competente cunho literário. Firmino Freitas já produziu as obras: Versos de Cantaria (poesias) 1986, Do Verbo ao Verso (poesias) 1990, Cantares de Amor e Outros Cantos (poesia), Memorial dos Insensatos (prosa) 2002, Festejo de São Benedito (prosa) 2003, A Mudez do Grito (escritos poéticos) 2003, Sermão aos Surdos (prosa) 2004, Oitavas do Eu Menino (prosa) 2005, Mensagem aos Cegos (poesia) 2005, Maria Sem Vez (prosa) 2011 e Largo do Rosário (prosa) 2011.
Depois de sua primeira publicação, Conversando com Deus (prosa poética), 1985 e 1986, não mais parou. É livro após livro, sempre nos gêneros da poesia e prosa, mais prosa que poesia. Possuo, em minha biblioteca particular, nada menos que treze livros de sua autoria, todos ofertados por ele, alguns com gentil dedicatória e outros enviados a mim pelas mãos de amigos. O bom, é que parece não querer parar mais. Isso, é sinal de que não é daqueles escritores que publicam por publicar, julgando-se ótimos, mas que, na verdade, não o são. Seus escritos são de primeira qualidade. E ele não se contenta, não fica parado no tempo: começou com poemas, mas, embora não os abandonando, passou para a prosa como um brinde a todos nós, caxienses, de relembranças belíssimas dos nossos cotidianos - cultural e social - próximos passados. Na prosa, é um criador verídico. Sempre cria alguma coisa pautada no acréscimo de verdade. Faz exercício com as palavras, construindo, com elas, épocas vivenciadas, relembrando-as com o seu louvável e competente cunho literário. Firmino Freitas já produziu as obras: Versos de Cantaria (poesias) 1986, Do Verbo ao Verso (poesias) 1990, Cantares de Amor e Outros Cantos (poesia), Memorial dos Insensatos (prosa) 2002, Festejo de São Benedito (prosa) 2003, A Mudez do Grito (escritos poéticos) 2003, Sermão aos Surdos (prosa) 2004, Oitavas do Eu Menino (prosa) 2005, Mensagem aos Cegos (poesia) 2005, Maria Sem Vez (prosa) 2011 e Largo do Rosário (prosa) 2011.
Wybson Carvalho é jornalista por profissão escritor e poeta por talento e membro da Academia Caxiense de Letras por merecimento
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