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Caxias, Ma, Brazil
Sou jornalista por formação e profissão há dez anos. Correspondente do jornal O Estado do Maranhão desde 1999. Já atuei em diversos jornalísticos de Caxias, impressos e na internet.Trabalhei em assessorias de imprensa. Este ano assumi a coluna política de Caxias em O Estado. Aqui estarão impressas um outro lado dessas noticias, os bastidores que pouca gente vê. Postarei também as reportagens produzidas por mim para este jornalístico e que agora estarão disponibilizados também na internet.Leia, reflita e comente.CONTATOS: (99)8133-3525 ou aneledepaula@gmail.com

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

COMERCIANTES SÃO ALVO DA VIOLÊNCIA

        Alarmes,cerca elétrica, vigias, nem sempre esses mecanismos ajudam os comerciantes caxienses a se defenderem dos assaltos. Cada vez mais audaciosos nada tem impedido que os marginais praticassem os delitos. No Centro da cidade, por exemplo, muitos comerciantes já abriram suas lojas no dia seguinte e se depararam com a loja revirada. Dinheiro, mercadorias, cheques e até notas promissórias já foram levados de algumas delas.
      O método é quase sempre o mesmo. Ou arrombam as portas ou eles adentram o estabelecimento comercial pelo teto. Alguns comerciantes tiveram sorte e conseguiu recuperar quase tudo o que foi levado pelos meliantes, já outros amargaram prejuízos e passaram a adotar estratégias mais radicais para não fechar o estabelecimento de vez, coagido pela violência. O lojista Roberto Pinheiro reforçou o forro da loja. Foi por ele que os ladrões levaram mais de três mil reais em mercadoria há três meses. Só fica na loja o que ele não pode levar para casa depois de um dia de trabalho.
   “Hoje eu ando com o computador portátil e todo o dinheiro que entra é depositado logo durante o dia, Não fica nada na loja a não ser a mercadoria. A gente reforçou tudo e entrega pra Deus, porque hoje em dia eles não temem mais nada”, argumenta.
   A comerciante Deusanira Barbosa, que é proprietária de um comércio de alimentos radicalizou e mandou colocar grades em todo o comércio. Só entram nos estabelecimentos os clientes de confiança, quem não é conhecido passou a ser atendido por uma grade.
      “Foi a única alternativa, fui assaltada três vezes fiquei muito assustada. Fora que depois das cinco horas da tarde a gente nem conseguia mais ficar com o comércio aberto porque tinha medo de aparecer um assaltante de repente. Depois que a gente passa por um trauma desse fica muito assustada”, justifica.

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