Tudo bem, eu às vezes até acho que é um pouco de exagero, mesmo sabendo que não é com esse tom a verdade aparece. Esta semana uma mulher, que não quis ser identificada, foi a uma emissora de tevê local e lá denunciou que teria recebido a caixa de um medicamento para controlar a diabetes, o Novamix, com a validade vencida. Segundo ela esta não é a primeira vez que isso acontece. Na primeira vez ela conseguiu trocar a caixa do medicamento vencido por outra. O remédio é para o filho menor de onze anos. Ela exibiu na tevê a caixa da medicação distribuída na sede da Secretaria Municipal de Saúde.
As coisas saíram do controle há muito tempo e ainda tentam colocar panos quentes na situação. De quem é a culpa afinal? Quem será responsabilizado por absurdos como este? Imaginem que esta usuária teve o cuidado de olhar a validade da medicação e quem não o tem?
Nada justifica os absurdos na saúde caxiense. E não duvidem, porque ninguém será punido por isso, a não ser a mãe que fez a denúncia na tevê. Porque em Caxias é assim. Eles batem, e você tem que apanhar calado. Quem denuncia é perseguido, porque a verdade dói. É como um tapa na cara que só dói quando o povão não se cala.
Hospital
Em outro ponto da cidade, no Hospital Infantil João Viana, pais denunciam a sujeira que toma conta do hospital. Eles alertam que o teto do prédio, inadequado para funcionar como unidade de saúde, está tomado pelo mofo.
Trabalho
A jornalista mineira Josie Bastos, radicada no Maranhão há mais de quatro anos, teve o seu trabalho aprovado e a ser apresentado 1°Congresso Mundial Ibero Americano de Comunicação, que será realizado nos dias 1°a 4 de agosto em São Paulo.
Apresentação
O tema do trabalho que será apresentado no congresso pela jornalista, que atualmente trabalha como coordenadora da assessoria de comunicação da UFMA é “Televisão e Gênero: O Poder do Discurso na Construção das Representações Sociais”.
Problema
Os pais da zona rural ainda aguardam uma solução para o problema dos mais de cem estudantes, que residem em dez povoados e são menores de onze anos, obrigados a estudar a noite em uma escola da rede municipal localizada no povoado Baú.
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