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Caxias, Ma, Brazil
Sou jornalista por formação e profissão há dez anos. Correspondente do jornal O Estado do Maranhão desde 1999. Já atuei em diversos jornalísticos de Caxias, impressos e na internet.Trabalhei em assessorias de imprensa. Este ano assumi a coluna política de Caxias em O Estado. Aqui estarão impressas um outro lado dessas noticias, os bastidores que pouca gente vê. Postarei também as reportagens produzidas por mim para este jornalístico e que agora estarão disponibilizados também na internet.Leia, reflita e comente.CONTATOS: (99)8133-3525 ou aneledepaula@gmail.com

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

BARGANHA

      Um dia cheguei a pensar que esta história de partidos políticos estivesse intrinsecamente ligado as ideologias de quem estes abrigavam. Tudo bem, é meio deturpado a ideia, mas o que vemos é que estas siglas só servem como barganha para que os comanda. Não há interesses em mudanças politicas, discussões ideológicas e partidárias. Balela, o que vale mesmo é por quanto eles podem ser vendidos a cada eleição.
     E os representantes destas siglas em Caxias sabem o poder que tem. Criou-se um hábito, talvez instituído pelo próprio grupo que comanda a cidade, de pagar pelos apoios. E os presidentes destas siglas sabem o seu valor. Eles já se preparam para barganhar. Não será no ano que vem que as coligações serão definidas, mas agora. Eles já se preparam para oferecer seus partidos como um pedaço de carne no açougue. Embolsa mais grana quem tiver mais filiados, mais nomes já testados e maior poder de arrebatar eleitores. Às vezes eles nem atentam pelo que barganham. Empregos, subempregos, uma renda de dois dígitos que lhes propiciem prazeres terrenos. No fim das contas não há politica, só politicagem, onde alugar partidos se torna a cada dia um negócio pra lá de rentável.

Vendido

Toma-se como exemplo claro o que aconteceu na última eleição. Um certo chefe de partido que jurava que iria sair candidato a qualquer custo, nos minutos finais, vendeu o partido para HC por alguns mil reais e o final todo mundo já sabe.

Rendendo

Mesmo após a entrega das casas populares do residencial Eugênio Coutinho nuvens negras continuam pairando sobre o projeto habitacional Minha Casa, Minha Vida. Cercas e até barreiras de terra estão sendo erguidas no entorno do conjunto, para evitar que os oportunistas de plantão adentrem o local que é um grande condomínio popular.

Entendimento

O problema é que moradores vizinhos ao conjunto não estão digerindo muito bem e a iniciativa de proteção. Eles acham que a ação é excludente e que tem prejudicado inclusive o trafego pela área, já que algumas vias que funcionavam há décadas foram interditadas sem qualquer explicação.

Greve

Já dura mais de um mês a greve dos professores do Instituto Federal, Campus de Codó. Os docentes querem melhoria salarial. Para driblara a falta de aulas, alguns alunos estão assistindo aula como ouvintes em outras unidades de ensino. 

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