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Caxias, Ma, Brazil
Sou jornalista por formação e profissão há dez anos. Correspondente do jornal O Estado do Maranhão desde 1999. Já atuei em diversos jornalísticos de Caxias, impressos e na internet.Trabalhei em assessorias de imprensa. Este ano assumi a coluna política de Caxias em O Estado. Aqui estarão impressas um outro lado dessas noticias, os bastidores que pouca gente vê. Postarei também as reportagens produzidas por mim para este jornalístico e que agora estarão disponibilizados também na internet.Leia, reflita e comente.CONTATOS: (99)8133-3525 ou aneledepaula@gmail.com

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

MUDANÇAS CLIMÁTICAS REPENTINAS PREJUDICAM SAÚDE DA POPULAÇÃO

     A troca repentina de clima, também denominada de baixa umidade do ar prejudica a lavoura dos agricultores, mas a saúde da população. Quem mais sofre com baixa umidade do ar são as crianças e idosos. No Hospital Geral e Hospital Infantil Dr. João Viana, as maiores partes dos atendimentos estão relacionadas aos problemas causados pelo excesso de calor. Cristiane Azevedo, mãe de Larissa de apenas cinco anos, conhece bem este problema. Basta o tempo dá uma virada para que a filha tenha uma crise respiratória. Entre inalações e medicamentos, ela tenta amenizar o problema de saúde da filha como pode.
        “A gente já mudou um monte de coisas dentro de casa. Melhorou, ela passa alguns meses bem, mas aí o tempo começa a ficar seco de dia e frio de madrugada o nariz dela começa a ficar irritado. É um sofrimento. O médico diz que não tem cura, e o jeito é a gente ficar assim nessa luta o tempo todo”, declara.
       A baixa umidade exige cuidados com a saúde, principalmente para as pessoas que já têm, ou tiveram sintomas de doenças do aparelho respiratório. Ao sentir qualquer problema, o paciente com quadro prévio de doenças como asma, bronquite ou alergias respiratórias, devem procurar o médico para receberem o atendimento adequado. Vale lembrar que a seca também piora alguns outros quadros, como dermatites, psoríase, hipertensão e problemas reumáticos.
      Uma das alternativas, apresentadas por especialistas, e medida essencial para a saúde de todas as pessoas nessas ocasiões é a ingestão de em média, dois litros d’água por dia. As pessoas idosas precisam estar mais atentas ao consumo de líquidos, durante os períodos de baixa umidade. Elas têm mais chances de se desidratarem que os mais jovens no período da seca. Como apresentam metabolismo mais baixo, os idosos normalmente tomam menos água. Por isso, quando a umidade cai, eles precisam aumentar a ingestão de líquidos. Por conta da baixa imunidade, os idosos ficam expostos mais facilmente aos problemas respiratórios. As crianças também merecem atenção por ainda não terem desenvolvido algumas defesas imunológicas, o que também as deixam vulneráveis as doenças no pulmão. Nos tempos de baixa umidade, a mucosa respiratória do corpo humano diminui a produção de muco secreções.



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