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Caxias, Ma, Brazil
Sou jornalista por formação e profissão há dez anos. Correspondente do jornal O Estado do Maranhão desde 1999. Já atuei em diversos jornalísticos de Caxias, impressos e na internet.Trabalhei em assessorias de imprensa. Este ano assumi a coluna política de Caxias em O Estado. Aqui estarão impressas um outro lado dessas noticias, os bastidores que pouca gente vê. Postarei também as reportagens produzidas por mim para este jornalístico e que agora estarão disponibilizados também na internet.Leia, reflita e comente.CONTATOS: (99)8133-3525 ou aneledepaula@gmail.com

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terça-feira, 21 de junho de 2011

DIFICULDADE PARA ENCONTRAR ESTACIONAMENTO NO CENTRO DA CIDADE

      Encontrar estacionamento no Centro da cidade não é uma tarefa muito fácil para motoristas de carros e condutores de motocicletas do município. O problema é que além do crescimento na frota de veículos a cidade não conseguiu expandir o suficiente para atender a demanda de veículos. Com isso são ruas congestionadas constantemente e falta de espaço para quem vem ao Centro de carro ou moto e não consegue um local para estacionar.
      “Acho que o trânsito está ficando ruim demais e olha que Caxias não é nenhuma capital, mas já é difícil pra gente encontrar um local para estacionar. As vezes quando a gente vem aqui tem que rodar muito até encontrar um local para estacionar. As vezes o carro fica até longe de onde a gente quer ir e o risco de assalto também cresce”, argumenta o motorista Edemar Oliveira.
      O pedestre também reclama. Trânsito caótico é sinal de confusão ou acidente. A aposentada Paulina Gomes por pouco não foi atropelada por um motoqueiro ao tentar atravessar fora da faixa. Ela culpa o excesso de motos no Centro que estacionam próximo as calçadas e prejudicam quem precisa de acesso mais baixos, como ela, para se locomover no Centro de Caxias.
      “Se você procura um lugar mais baixo para descer não encontra porque é tudo cheio de carro e moto. A gente tem que ficar andando feito besta por um lugar pra subir porque as calçadas mais baixas quando não é carro é moto que fica na frente”, menciona.
Negócio-     Na falta de lugares para estacionar prédios históricos estão sendo derrubados indiscriminadamente para serem transformados em estacionamentos privados. É um negócio lucrativo que leva alguns empreendedores a faturar bem, mesmo em tempos de crise na carência de locais para estacionar.
     “Quem fica por uma hora paga dois reais para estacionar aqui. Além de deixar num local bem perto das lojas o cliente vai e volta e o carro não sofre nada porque a gente vigia tudo direitinho”, declara Raimundo Nonato Gomes funcionário de um estacionamento.
    Na opinião do motorista Walter Reis a exploração desse mercado é o preço que se paga pela falta de estudos para o crescimento de uma cidade. “Hoje em dia é importante você fazer analise de tudo até de como a cidade vai crescer e se a gente tivesse feito isso há vários anos o espaço do Centro não iria ficar tão pequeno pra tanto veiculo como está agora”, complementa.

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