A esposa do prefeito de Caxias a deputada Cleide Coutinho uma vez ou outra usa a tribuna da Assembléia para descer o sarrafo no Governo do Estado. Nada de novo, afinal, hoje em dia os Coutinhos estão em lados opostos aos Sarney. Tudo em nome das articulações politiqueiras e da perpetuação da espécie que não pode criticar ninguém, afinal de contas também quer se perpetuar no poder.
Bem, mas vamos ao que interessa. Semana passada ela bradou que o Piauí ameaçou não atender mais os pacientes de Caxias e disse que o Hospital Geral está para fechar as portas porque o governo estadual não ajuda o povo de seis cidades da região a receber atendimento digno no HG. Exagero da deputada e uma história mal contada também. Para os colegas de trabalho ela realmente tem o direito de dizer o quiser, assim como a sua assessoria de imprensa.
Se a saúde de Caxias vai mal é por pura ingerência do seu esposo e daqueles que o cercam. São sete anos no poder. Não dá mais para culpar seus antecessores e essa história de culpar o governo também é balela. Quem mora em Caxias sabem bem quais são as dificuldades da saúde caxiense e elas só maltratam o povo porque o dinheiro recebido pelo município é muito mal aplicado.
CONFUSÃO
O pagamento da taxa de R$ 209,00 para que os mutuários do Minha Casa, Minha Vida possam assinar o contrato com a Caixa Econômica Federal está gerando polêmica em Caxias. É que conforme as regras do projeto, divulgado pelo Ministério das cidades, quem ganha de 0 a 3 salários mínimos estão isentos de pagar a taxa.
AUTORIZAÇÃO
O problema é que é justamente o mutuário enquadrado neste perfil que está pagando a taxa. Segundo a gerência da CEF em Caxias a cobrança é legal. E é aí que a confusão está armada. Se a própria gerencia da CEF diz que a cobrança é legal, quem está errado nessa história?
ADOLESCENTE
Uma adolescente foi assassinada por outro adolescente no povoado Água Fria, localizado no 2º distrito de Caxias, neste final de semana. Segundo informações da policia o menor de iniciais R.F. A., de 16 anos, disparou com uma arma bate bucha contra a menor A.M.S.A., de 17 anos.
DISPARO
Os dois haviam interrompido um relacionamento amoroso há pouco tempo.O disparo da arma de fogo atingiu no queixo e pescoço esquerdo da vítima. O menor alega que o disparo foi acidental.
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