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Caxias, Ma, Brazil
Sou jornalista por formação e profissão há dez anos. Correspondente do jornal O Estado do Maranhão desde 1999. Já atuei em diversos jornalísticos de Caxias, impressos e na internet.Trabalhei em assessorias de imprensa. Este ano assumi a coluna política de Caxias em O Estado. Aqui estarão impressas um outro lado dessas noticias, os bastidores que pouca gente vê. Postarei também as reportagens produzidas por mim para este jornalístico e que agora estarão disponibilizados também na internet.Leia, reflita e comente.CONTATOS: (99)8133-3525 ou aneledepaula@gmail.com

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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

MORADORES TERÃO QUE SAIR DE TERRENO ATÉ AS CINCO DA TARDE

      Quem invadiu o terreno localizado na entrada da cidade, que pertence a rede de parques Country Clube, terão até as cinco horas da tarde de hoje para deixar as casas já ocupadas. A decisão foi tomada na manhã de hoje pela Justiça e os moradores do local, mais de cem famílias, já foram comunicadas que precisarão sair do terreno.
      Segundo o líder dos moradores, Adão Silva, os oficiais de Justiça não apresentaram nenhum documento garantindo a reintegração de posse do terreno para o seu proprietário. No terreno já há até um trator posicionado para derrubar as moradias de taipa que já foram erguidas. Os moradores disseram que não tem para onde ir até desacreditam que a medida para expulsá-lo seja cumprida até as cinco horas da tarde de hoje, como determina a Justiça.
      Conforme Adão ele e outros moradores foram convidados para se reunir com o proprietário do terreno, que segundo eles se chamaria Edimilson, na Prefeitura de Caxias, pois o prefeito estaria interessado em comprar o terreno. Só que ao chegarem na Prefeitura o dono da terra teria ido embora e eles foram informados que tudo seria resolvido em uma conversa posterior com o irmão do prefeito, Eugênio Coutinho. 
            A invasão do terreno localizado no Pai do Geraldo já adquiriu proporções tão grandes que o local já era chamado de Conjunto Cidade Nova. A área foi desmatada para construir as casas, que já tinham numeração nas casas e ruas de barro e mato. Um poço também foi aberto para a retirada de água para consumo dos moradores do lugar. Até as cinco da tarde muita coisa ainda deve acontecer até que o impasse seja solucionado.     

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