Quem sou eu

Minha foto
Caxias, Ma, Brazil
Sou jornalista por formação e profissão há dez anos. Correspondente do jornal O Estado do Maranhão desde 1999. Já atuei em diversos jornalísticos de Caxias, impressos e na internet.Trabalhei em assessorias de imprensa. Este ano assumi a coluna política de Caxias em O Estado. Aqui estarão impressas um outro lado dessas noticias, os bastidores que pouca gente vê. Postarei também as reportagens produzidas por mim para este jornalístico e que agora estarão disponibilizados também na internet.Leia, reflita e comente.CONTATOS: (99)8133-3525 ou aneledepaula@gmail.com

Total de visualizações de página

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ESTUDANTES DO CESC/UEMA COBRAM AJUDA DO GOVERNO DO ESTADO


     Estudantes do Centro de Estudos Superiores de Caxias saíram as ruas no final da tarde da última quarta-feira para protestar contra o Governo do Estado e a direção da instituição. O motivo é a superlotação do CESC/UEMA, localizado na Avenida General Sampaio no Morro do Alecrim. Segundo os estudantes o número de vagas cresceu, mas o número de salas de aula não acompanhou este processo.
       Por conta disso e como forma de não deixar os estudantes sem aula a direção do Centro acabou transferindo as aulas de algumas disciplinas para a sede da Escola Estadual Inácio Passarinho que fica próximo ao Centro de Estudos Superiores de Caxias, mas os estudantes não gostaram da medida. Eles reclamam que o regimento interno daquela instituição de ensino é completamente adversa do Cesc/Uema o que estaria tolhendo a liberdade dos acadêmicos e provocando mal estar entre os universitários e direção da escola.
       Durante um protesto os estudantes fizeram um enterro simbólico da instituição e do Governo do Estado, a quem eles culpam pela falta de investimento no Centro. Nós ficamos muito decepcionados não só pelo fato do deslocamento das salas mas também por termos que nos adequarmos as normas da direção do Inácio Passarinho", afirmou o acadêmico Willemes Ferreira.
       Os acadêmicos revoltosos com a situação pediram o apoio do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e os Centros Acadêmicos de curso (CA) para que fosse feito um movimento de reinvindicação. "Se temos um prédio e tem uma área para ser construída mais salas de aula, porque não reivindicar por isto?", destacou José Mário Jr., membro do CA de Geografia.
Direitos-       A argumentação da vice-diretora do CESC/UEMA, professora Jordânia Maria Pessoa é de que a transferência das aulas para a escola Inácio Passarinho evita que os estudantes ou fiquem sem aula, ou sejam, obrigados a ficar nos corredores. Ela ressalta ainda que todas as medidas já estão sendo tomadas para que os problemas sejam solucionados o mais rápido e dentro do possível.
      Os acadêmicos que participaram do protesto enfatizam que não irão cruzar os braços. Eles já garantiram que se nenhuma medida for tomada para resolver o impasse irão formar uma comissão e levar o caso até a Assembleia Legislativa.
       Falta de salas ade aula não é único problema do CESC/UEMA. Apesar das melhorias feitas nas últimas décadas a unidade de ensino ainda está longe do que preconiza a estrutura física de uma instituição de ensino superior de qualidade. Além disso, ainda há a carência de professores para diversas disciplinas, o que acaba atrasando muitos estudantes na conclusão do ensino superior.

Nenhum comentário:

Postar um comentário