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Caxias, Ma, Brazil
Sou jornalista por formação e profissão há dez anos. Correspondente do jornal O Estado do Maranhão desde 1999. Já atuei em diversos jornalísticos de Caxias, impressos e na internet.Trabalhei em assessorias de imprensa. Este ano assumi a coluna política de Caxias em O Estado. Aqui estarão impressas um outro lado dessas noticias, os bastidores que pouca gente vê. Postarei também as reportagens produzidas por mim para este jornalístico e que agora estarão disponibilizados também na internet.Leia, reflita e comente.CONTATOS: (99)8133-3525 ou aneledepaula@gmail.com

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terça-feira, 20 de setembro de 2011

TRANSLADO DOS RESTOS MORTAIS DE VESPASIANO RAMOS É AMPARADO POR LEI

POR WYBSON CARVALHO*    

 Os restos mortais de Vespasiano Ramos estão repousando no Cemitério da Paciência, (foto), em Porto Velho - Rondônia. Patrono da cadeira nº 32 da Academia Maranhense de Letras, da nº 40 da Academia Paraense de Letras e da nº 05 da Academia Caxiense de Letras, o caxiense Vespasiano Ramos morreu em Porto Velho (Rondônia). No estado do Norte o escritor tem reconhecimento oficial como homem das letras.
      Como caxiense, o prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), há algum tempo, prometeu trazer para o Maranhão os restos mortais do escritor caxiense Joaquim Vespasiano Ramos (1884-1916). A promessa de Castelo, conterrâneo e parente de Vespasiano Ramos, em visita à ACL, foi feita ao presidente da Academia Caxiense de Letras, Jacques Inandy, e aos seus confrades: Renato Menezes, Jotônio Viana, Edison Vidigal e Wybson Carvalho, dentre outros presentes à estada de João Castelo à Casa de Coelho Neto Mas, na década de 80, o próprio João Castelo, quando exercia a função de chefe do Executivo Estadual no Maranhão, sancionara uma Lei nº 4225, datada precisamente, de 18 de novembro de 1980, que autorizava a trasladação dos restos mortais de Vespasiano Ramos, do cemitério da cidade de Porto Velho, para a cidade de Caxias; sua terra berço. Naquela época, o Projeto de Lei nº 055/80, fora proposto pelo então Deputado Estadual, também caxiense, João Afonso Barata, e, após aprovação legislativa, devidamente, encaminhado pela Assembléia Legislativa maranhense ao Poder Executivo do Maranhão. Barata justificara a Lei pela consagração pública aos homens, que, em vida, em face ao cunho cultural, elevaram o nome do Maranhão nas letras e nas artes.
       Porém, àquela época a imprensa e os intelectuais da Academia Maranhense de Letras, não fizeram menção alguma sobre o porquê do não cumprimento da Lei sancionada pelo então Governador João Castelo. Agora, no entanto, os imortais caxienses estão ansiosos pelo cumprimento da Lei. 

Wybson Carvalho é jornalista por formação, escritor e poeta por talento e membro da Academia Caxiense de Lestras por merecimento

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