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Caxias, Ma, Brazil
Sou jornalista por formação e profissão há dez anos. Correspondente do jornal O Estado do Maranhão desde 1999. Já atuei em diversos jornalísticos de Caxias, impressos e na internet.Trabalhei em assessorias de imprensa. Este ano assumi a coluna política de Caxias em O Estado. Aqui estarão impressas um outro lado dessas noticias, os bastidores que pouca gente vê. Postarei também as reportagens produzidas por mim para este jornalístico e que agora estarão disponibilizados também na internet.Leia, reflita e comente.CONTATOS: (99)8133-3525 ou aneledepaula@gmail.com

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

PERMISSIVIDADE

      Leis Municipais existem aos montes em Caxias, quer sejam elaboradas pelo Executivo ou pelo Legislativo, o difícil é pô-las em prática. Fazer com estas determinações, que visam melhorar o bem estar social, não passem de um monte de papel com carimbos. O exemplo mais claro acontece agora. Há mais de um mês o Ministério Público determinou que a Prefeitura retirasse oito vendedores de frutas e verduras do Centro da cidade. Nada de força, apenas diálogo e nada ficou resolvido. A Prefeitura lavou as mãos e é agora o MP o responsável por fazer com que a determinação seja cumprida.
     Quando o exemplo não começa de cima dá nisso. A Prefeitura é a primeira a viabilizar essas permissividades. Vide o exemplo que foi feito desde que este gestor está no poder. Ambulantes permeiam toda a cidade e o que é pior, a própria Prefeitura construiu bares, para a venda de bebida com álcool para qualquer pessoa, em cima de algumas praças, dois deles bem em frente ao cemitério de São Benedito.
     Não é papel de um gestor, com um mínimo de conhecimento sobre gestão pública, permitir que uma cidade seja transformada num feirão a céu aberto sob o manto de que isto permite emprego e renda aos caxienses de baixa renda é no mínimo esdrúxulo e não condiz com a atuação de um prefeito que se vangloria de cumprir as leis.

Fiasco

Quem se associa a Prefeitura de Caxias com o intuito de promover eventos públicos, corre o serio risco de transformá-lo num fiasco. Quem passou pela Feira de Literatura Arte e Comércio realizado no final de semana teve a certeza disso. O evento que promovia a literatura e arte da região dos cocais atraiu poucos visitantes, apesar da mega estrutura oferecida pelos organizadores.

Pena

Uma pena, pois sem sombra de dúvida Caxias é carente de atividades culturais do porte que foi a Leterat.com. Talvez isso se reflita na forma de divulgação adotada pela Prefeitura. É que eles costumam centrar tudo nos meios de comunicação atrelado ao Executivo que não conta com o interesse da população.

Global I

Já o programa global Caldeirão do Huck foi recorde de audiência por aqui. Todos os televisores estavam ligado na tarde de sábado para vê a aventura do maranhense José Wilsom Estevam contemplado com um estúdio musical. O programa foi um tapa na cara de nossos gestores.

Global II

É que apesar dos méritos do programa Caxias foi mostrada como uma cidade feita e com pouca infraestrutura. Tudo indica que a produção só filmou as ruínas da Balaiada e o bairro onde o sorteado mora. O que só prova que a periferia da cidade precisa de muitos investimentos para melhorar. 

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